São muitas as metáforas que surgem na minha mente quando penso na Baia Hacker. Uma delas é que ali é como um porto (inseguro) onde ancoramos com nossa curiosidade, trocamos e criamos conhecimento. Tem sido um ambiente que favorece nossas conexões, criar oportunidades e principalmente experimentar a vida em comum, em dinâmicas muito fraternas. A Baia é um nodo ou nó importante na minha rede pessoal de aprendizagem e ecologia de conhecimento. Ontem conseguimos fazer uma foto de parte da tribo mais assídua, mas faltou gente. Estão na foto (da direita para a esquerda); Carlos Diego, Vivianne, Tiago, Cristiano, Leticia, Edson e Felipe.